Perdi meu amor no dia seguinte.
No ultimo dia 19 de outubro estive numa festa, da qual nunca vou me esquecer.
Era aniversário de um affair, num dos cenários mais badalados da cidade.
Eu empolgado acreditando que iria me divertir muito, e ainda iria rever o affair no dia de sua festa, me banhei, me vesti e fui.
Passei para pegar um amigo, e cheguei na casa.
Tudo muito requintado e com muito bom gosto, era a primeira vez que eu ia até esta balada, que fica encravada no coração de São Paulo.
Encontrei amigos e conhecidos e me diverti com eles.
No meio da noite, depois de descobrir que nada do que eu pensei aconteceria e de ver o affair com outro.
Fui ao caixa, pagar minha comanda e ali quando eu achei que tudo estava perdido eu encontrei um olhar em meio a vários que me fitavam.
Era o "L", 27 anos, me olhava como se pudesse ver atravessar meu poros e fazer parte de mim, na imensidão daqueles olhos verdes azulados.
Ele me abriu um sorriso que eu jamais vi igual.
Me estendeu a mão, mas me cumprimentou com um beijo no rosto, logo se apresentando.
Meu corpo estremeceu e eu então retribui a apresentação, quando meus lábios foram tomados pelos lábios dele e ali como se não houvesse mais ninguém nos beijavamos.
Ao sair de lá, decidimos que iriamos pra sua casa, claro que antes tivemos o "prazer" de encontrar o tal affair nos braços do seu peguete.
Ao chegar na porta do prédio dele, foi mais forte que eu dizer: "Nós não vamos transar hoje."
Admito, mas quando penso na possibilidade de namorar alguém a primeira coisa que faço é adiar o sexo para um momento menos carnal, um momento não diria mais importante, mas diria mais adequado as minhas reais intensões.
Entramos no apartamento, tudo muito arrumado, até estranho para um cara que mora sozinho.
Entrei no quarto e lá estava ele tirando a camisa e vindo abraçar...
Como bom detalhista que sou, vi sua biblioteca particular, alguns livros em umas prateleiras.
Ele me abraçava forte e quanto mais a gente se beijava, mais nossos corpos se misturavam e eu tinha mais certeza de que não podia transar com ele.
Graças a força de ve-lo outra vez, me segurei.
Eu sei que tenho o péssimo habito de descartar pessoas depois do sexo, sexo casual, pessoa casual!
Enfim, coisas da minha cabeça.
Na hora de sair, depois de tudo que conversamos e eu senti... estava disposto a ver ele outra vez.
Ao abrir a porta para ir embora, ele pediu meu telefone e ficou a me olhar esperando que eu pedisse o dele.
Com medo de demonstrar minha imensa vontade de nem ir embora, apenas o olhei, lindo, dentro de uma Ck branca... E disse: você ja tem meu telefone, se quiser me ver de novo me liga.
Era mentira, eu queria ligar pra ele 2 minutos depois de sair do prédio.
Mas eu apenas me virei e fui embora.
Hoje fazem 5 dias que o conheci, as vezes é como se algo em mim quisesse correr atrás dele e gritar.
Oi, eu fui um idiota, preciso te conhecer melhor.
Mas minha cabeça diz, se ele não ligou é por que não quis.
O problema é meu coração dizendo que dessa vez eu encontrei....
No ultimo dia 19 de outubro estive numa festa, da qual nunca vou me esquecer.
Era aniversário de um affair, num dos cenários mais badalados da cidade.
Eu empolgado acreditando que iria me divertir muito, e ainda iria rever o affair no dia de sua festa, me banhei, me vesti e fui.
Passei para pegar um amigo, e cheguei na casa.
Tudo muito requintado e com muito bom gosto, era a primeira vez que eu ia até esta balada, que fica encravada no coração de São Paulo.
Encontrei amigos e conhecidos e me diverti com eles.
No meio da noite, depois de descobrir que nada do que eu pensei aconteceria e de ver o affair com outro.
Fui ao caixa, pagar minha comanda e ali quando eu achei que tudo estava perdido eu encontrei um olhar em meio a vários que me fitavam.
Era o "L", 27 anos, me olhava como se pudesse ver atravessar meu poros e fazer parte de mim, na imensidão daqueles olhos verdes azulados.Ele me abriu um sorriso que eu jamais vi igual.
Me estendeu a mão, mas me cumprimentou com um beijo no rosto, logo se apresentando.
Meu corpo estremeceu e eu então retribui a apresentação, quando meus lábios foram tomados pelos lábios dele e ali como se não houvesse mais ninguém nos beijavamos.
Ao sair de lá, decidimos que iriamos pra sua casa, claro que antes tivemos o "prazer" de encontrar o tal affair nos braços do seu peguete.
Ao chegar na porta do prédio dele, foi mais forte que eu dizer: "Nós não vamos transar hoje."
Admito, mas quando penso na possibilidade de namorar alguém a primeira coisa que faço é adiar o sexo para um momento menos carnal, um momento não diria mais importante, mas diria mais adequado as minhas reais intensões.
Entramos no apartamento, tudo muito arrumado, até estranho para um cara que mora sozinho.
Entrei no quarto e lá estava ele tirando a camisa e vindo abraçar...
Como bom detalhista que sou, vi sua biblioteca particular, alguns livros em umas prateleiras.
Ele me abraçava forte e quanto mais a gente se beijava, mais nossos corpos se misturavam e eu tinha mais certeza de que não podia transar com ele.
Graças a força de ve-lo outra vez, me segurei.
Eu sei que tenho o péssimo habito de descartar pessoas depois do sexo, sexo casual, pessoa casual!
Enfim, coisas da minha cabeça.
Na hora de sair, depois de tudo que conversamos e eu senti... estava disposto a ver ele outra vez.
Ao abrir a porta para ir embora, ele pediu meu telefone e ficou a me olhar esperando que eu pedisse o dele.
Com medo de demonstrar minha imensa vontade de nem ir embora, apenas o olhei, lindo, dentro de uma Ck branca... E disse: você ja tem meu telefone, se quiser me ver de novo me liga.
Era mentira, eu queria ligar pra ele 2 minutos depois de sair do prédio.
Mas eu apenas me virei e fui embora.
Hoje fazem 5 dias que o conheci, as vezes é como se algo em mim quisesse correr atrás dele e gritar.
Oi, eu fui um idiota, preciso te conhecer melhor.
Mas minha cabeça diz, se ele não ligou é por que não quis.
O problema é meu coração dizendo que dessa vez eu encontrei....
